Que as vendas on-line explodiram e permitiram a existência de várias novas empresas, isso basta uma pequena observação no boom digital dos últimos anos para comprovar. De um lado, novos empresários animados com a possibilidade de chegarem cada vez mais longe e alcançarem novos mercados e públicos, de outro, o consumidor com mais intimidade com o universo digital, e usando sempre novos recursos on-line. Dados mostram que a cada 10 brasileiros, 7 fazem compras on-line e mesmo os que já tiveram resistência com a modalidade, hoje não se intimidam em apostar cada vez mais na praticidade das plataformas de compras.
As lojas on-line abrangem todos os mercados possíveis, desde confecção a peças mecânicas, e as grandes potências de vendas investem cada vez mais em experiência de compra e segurança, proporcionando um ambiente seguro e adaptado para receber o novo cliente.
Dentro desse contexto de compras on-line, você já deve estar familiarizado com duas expressões: Marketplace e e-commerce. E poderia dizer com certeza, quase absoluta que já fez compras em alguma delas.
Os dois modelos não competem entre si, mas sim possuem características que os diferenciam. Entender essas características é importante para saber qual plataforma escolher que tenha melhor performance junto ao produto que pretende vender.
Um e-commerce precisa de manutenção e investimentos. Mesmo que o portfólio de produtos seja pequeno, custos básicos devem ser considerados na manutenção da operação. Geralmente é preciso incluir mão-de-obra especializada, logística, armazenamento e servidor. De fato é uma loja, como a física, que vai demandar sua atenção em detalhes.
Já o marketplace é um canal um pouco mais prático, e vai demandar apenas que você tenha um site ativo, para controlar as demandas e operações. Esse processo mais simplificado envolve um número menor de pessoas, e também reduz as questões envolvidas em logística e armazenamento, além claro, da pessoa especialista em digital. Porque digo que o marketplace é mais “prático”? Pois sua função é basicamente conectar um site ao comprador, usando uma plataforma pré-existente, que geralmente é robusta e estruturada para isso.
Um grande diferencial em se comprar em um marketplace está relacionado à confiabilidade. As pessoas podem se sentir inseguras em comprar em lojas que nunca viram, ou em marcas pequenas. O marketplace usa a confiabilidade para acelerar o processo de decisão de compra, porém, na maioria das vezes, por não se tratar de uma venda direta ao consumidor final, a lucratividade pelo produto pode cair, já que é preciso pagar uma parte à plataforma (esses valores variam muito e dependem da negociação de cada marketplace).
Para a forma de pagamento, existe pouca diferença entre um e o outro. Ambas, hoje em dia, fornecem as principais formas conhecidas, e de maneira segura. No marketplace, portanto, há a possibilidade de o pagamento ser feito diretamente dentro da sua loja, por redirecionamento, ou através da plataforma, isso varia de um para outro, em suas particularidades e exigências junto aos fornecedores, já que se trata de um negócio B2B2C
Essa escolha depende muito do tipo de negócio que você tem, especificidades e momento da empresa. Essa decisão não é tão simples quanto parece. É bom sempre ter em mente que o e-commerce está mais ligado ao contato direto entre você e o seu consumidor. Porém, o marketplace te dá uma facilidade em expandir o público.
Independente de qual deles você precisar usar, é importante fazer um marketing digital que transpareça sua identidade e seus valores, atraindo o público certo, potencializando seu crescimento e vendas. Faça parte do #teamcardume e esteja planejado e organizado para o seu crescimento. Fale conosco!
