É possível perceber que as dinâmicas de mercado tem se movimentado. Muitas vezes, em busca de satisfazer as necessidades e os desejos dos consumidores, as organizações têm buscado formas de inovar em seus produtos e serviços.

 

Além dessa modernização, a capacidade de encontrar soluções criativas para problemas comuns entra como um dos aspectos mais decisivos no desenvolvimento de uma empresa. Por isso, grande parte dos cargos que envolvem tomada de decisões são ocupados por pessoas criativas e de pensamento crítico. 

 

Mas em determinadas situações, até mesmo os gestores podem encontrar dificuldades para cumprir certos requisitos. E é nesta situação que surge a estruturação do processo de Design Thinking.

Mas o que é Design Thinking?

O termo Design Thinking define uma abordagem que procura solucionar problemas, de forma colaborativa e coletiva, por meio de uma ótica de máxima compreensão. Este processo consiste em colocar os colaboradores no centro de desenvolvimento do produto, utilizando experiências culturais, visões de mundo e processos individuais.

 

Esse conceito surgiu na década de 90, quando David Kelley e Tim Brown, da empresa de consultoria em inovação IDEO, decidiram buscar a resolução de problemas por meio de pensamentos holísticos – no sentido de trabalhar com criatividade e curiosidade na hora de gerar soluções revolucionárias para os clientes.

 

Dessa forma, misturando simplicidade com eficiência, o Design Thinking chega com a ideia de oferecer algo funcional, encantador e que proporcione uma visão 360 do negócio. Tudo isso com o objetivo de entregar, dentro das possibilidades, soluções que cativem o consumidor e sejam integradas dentro de uma experiência positiva.

E quais são os pilares dessa concepção?

A razão de sua existência é a satisfação do cliente, seja ele interno ou externo. Nesse sentido, esse conceito só pode ser alcançado quando conhecemos, de forma profunda, os desejos e percepções de mundo do usuário. 

 

Assim, o Design Thinking se fundamenta em três pilares: empatia, colaboração e experimentação.

 

A empatia consiste em observar as questões e necessidades do ponto de vista do usuário, seja ele cliente, fornecedor e/ou parceiro. Ela se aplica na observação criteriosa dos detalhes e das situações que podem ser enfrentadas.

 

A colaboração entra de forma multidisciplinar, tendo como bases a antropologia, tecnologia e administração, por exemplo. Ela busca gerar insights e promover a concepção de ideias mais elaboradas – e tudo só pode ser alcançado através da diversidade de visões e áreas de pensamento.

 

Já a experimentação, por sua vez, acontece por meio de testes constantes – como a realização de prototipagens.  Dessa forma, uma empresa é capaz de evitar erros custosos e os gestores conseguem uma visão de suas ofertas de maneira consciente e precoce.

 

E neste momento, ressaltamos que, ao aplicar o Design Thinking em sua empresa, é preciso ter em mente que é essencial estar aberto a erros, aprendizados e até mesmo pensamentos divergentes.

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