O Instagram é uma rede social de compartilhamento de fotos e vídeos. Ela permite a criação de conteúdo, aplicação de filtros digitais e seus materiais podem ser partilhados em outras plataformas, como Facebook, Twitter, Tumblr e Flickr.
Criado por Kevin Systrom e pelo brasileiro Mike Krieger em 06 de outubro de 2010, a rede social se tornou um dos aplicativos mais promissores da App Store poucos meses após seu lançamento.
Em apenas um ano, o Instagram contava com dez milhões de usuários. E detalhe: o serviço se encontrava disponível apenas para usuários de iPhones ou iPads.
Já no ano de 2012, o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a compra do Instagram por cerca de 1 bilhão de dólares. Coincidentemente, na semana anterior, a plataforma foi disponibilizada para dispositivos Android.
Inicialmente, as fotos se assemelhavam ao Kodak Instamatic e de câmeras Polaroid, contrastando com a relação a proporção de tela de 16:9, o formato comumente utilizado por câmeras de dispositivos móveis.
Quando os vídeos foram aceitos, em junho de 2013, seu limite era de 15 segundos e com uma resolução fixa de 640×640.
Porém, em 2015, os criadores lançaram a versão 7.5 do aplicativo e a novidade era que as mídias enviadas poderiam ter qualquer proporção. Os audiovisuais, por exemplo, agora poderiam ser em 1080p e ter até 60 segundos – sendo este último desde janeiro de 2016.
Além disso, os desenvolvedores introduziram mais duas grandes mudanças visuais ao feed, liberando a postagem de fotos em formato de paisagem e retrato, e lançando a função de boomerang.
Depois disso, tivemos a implantação dos stories, destaques, reels, entre outras funcionalidades. O céu se tornou o limite.
Em 2021, o TikTok atingiu a marca de 1 bilhão de usuários mensais ativos. Por ser uma ferramenta imersiva, acabou conquistando (e ainda conquista) o público.
Vendo esse sucesso na plataforma concorrente, o Instagram decidiu iniciar os testes de uma nova forma de visualização do feed de postagens, onde utiliza a maior parte da tela para exibir o conteúdo.
Essa interface privilegia conteúdos em imagem ou vídeo, mas sem deixar de lado a barra de navegação e os atalhos para outras áreas do app, como a aba de compras, por exemplo.
O teste tem o objetivo de priorizar os reels, mostrando os vídeos um abaixo do outro com deslizamento vertical. De acordo com o CEO da rede social, Adam Mosseri, a ferramenta só está disponível em algumas contas, e também mostrará fotos e vídeos comuns em tela cheia.
O feed imersivo foi identificado pela primeira vez em março deste ano. Mas, até o momento, não temos previsão sobre a implementação de fato desse novo formato e nem se ele passará da fase de testes na plataforma.
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