É comum a gente ouvir por aí que o algoritmo é o que define o tipo de informação que chega até nós. Isso até faz sentido, pois ele é o conjunto de regras por trás de uma exibição de navegação. Parece complexo, né? E é um pouco, mas vamos falar sobre isso de uma maneira próxima e presente no nosso dia a dia, para entendermos melhor o que é e como ele influencia em nossas atividades.
Por definição, o algoritmo é uma sequência de ações executáveis que levam à solução de um problema baseado em etapas.
Ou seja, é basicamente uma regra.
Você encontra noções algorítmicas aplicadas em diferentes momentos durante a navegação.
Por exemplo: É o algoritmo do Facebook, do Instagram ou do Spotify que define o conteúdo que você vai ver. A categoria de consumidor onde você está. De um jeito bem simplificado, é o cálculo que existe por trás de qualquer ação no universo digital.
Existem críticas atuais que dão ao algoritmo um peso muito grande em relação à decisão de consumo cultural das pessoas.
Por exemplo, se o algoritmo da Netflix te mostra só um tipo determinado de filmes, você vai acabar tendo acesso exclusivo àquele gênero e, por consequência, se afastar de outras descobertas ocasionais. Ou seja, ele pode influenciar no “sucesso” de um tipo de conteúdo em detrimento de outro, ou de uma cultura em relação à outra.
Vamos pensar num algoritmo como uma receita, ou seja, uma fórmula a ser seguida. Isso significa que ele permite uma revolução para quem conhece o comportamento algorítmico de determinado espaço.
Se é possível conhecer as regras, é muito mais fácil dominar o jogo. Dá pra criar automações, notificações e estratégias de marketing baseadas exclusivamente naquelas regras já pré-determinadas.
Para isso, basta contar com uma equipe que entenda de comportamento digital, e use os algoritmos à favor da sua empresa, pois eles podem guiar por caminhos de sucesso.
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