O Facebook e Instagram contarão com um canal de denúncias onde, em parceria com a Meta, o TSE será acionado e receberá os conteúdos que violam as políticas das plataformas. Após a realização de análises, notificações serão encaminhadas para concluir a denúncia ao Tribunal Superior Eleitoral.
O Twitter irá se comprometer com a identificação dos candidatos e seus respectivos cargos de concorrência. Outro ponto será a criação de pre-bunks moments, isto é, a disponibilização de uma seleção de publicações de fontes confiáveis; e também de debunks moments, com o objetivo de explicar narrativas falsas que estão circulando.
Além disso, a plataforma irá oferecer informações sobre os processos de tirar, transferir e/ou regularizar o Título de Eleitor. Ademais, a empresa apresentará notificações para orientar o usuário na busca de dados no site do TSE, quando termos relacionados a eleição forem procurados.
No Tik Tok, além da criação de um perfil oficial do TSE, o aplicativo disponibiliza um banner, na página Descobrir, com diretrizes e materiais que contenham informações sobre este período. O mesmo recurso surge quando o usuário clica nas hashtags relacionadas ao assunto.
Google e YouTube, por sua vez, vetarão a publicação de conteúdos que contenham fraudes, erros e/ou problemas técnicos e que tragam informações que possam atrapalhar, confundir ou desestimular a participação ativa de eleitores. A mesma medida serve para matérias sobre eleições anteriores.
Por último, o WhatsApp seguirá com sua ferramenta Tira-Dúvidas do TSE. Atuando como assistente virtual, essa ferramenta tem como objetivo reunir informações sobre as eleições – incluindo orientações sobre como tirar ou regularizar o título de eleitor, como verificar o local de votação e até mesmo o que fazer em caso de fake news.